Memórias do Festival MED 2025
- Nero

- 16 de jul.
- 2 min de leitura

A canícula, o crepúsculo e o crescente. Pelo Festival MED 2025 e pelo Espaço Literatura, a diversidade, a cultura, a palavra e a celebração.

Um profundo agradecimento aos inspiradores Tapé e Raquel Zarazaga pelo belíssimo projecto "Poesias do Mundo", que integrei pela primeira vez e com tanto gosto. Foi uma honra levar poemas do novo livro Akbar — Lunário Poético duma Alma ainda Árabe a apreciadores, amantes e poetas de tantas nacionalidades.


Ainda para mais, tendo a oportunidade de fazê-lo declamando ao vivo, acompanhado pelo talentoso alaúde do marroquino Soufiane El Jouhari. Nas redes sociais, partilho excertos desta colaboração poética e musical — inédita e a todos os níveis irrepetível – que aconteceu naquele quintal louletano.




Sentir-vos o respeito e a admiração foi precioso. Raramente me senti tão bem fora de casa. Um grande bem-haja a todos os presentes. E que a poesia siga pulsando, como pulsou, entre festivais de música como este, que não esquece, há várias edições, a poesia e os seus caminhos insondáveis.








![Nero no Real Alcázar de Sevilha [poemas em vídeo]](https://static.wixstatic.com/media/01a6c1_49d701f4195246dda52f7b1bdc8fbc85~mv2.jpg/v1/fill/w_980,h_1740,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/01a6c1_49d701f4195246dda52f7b1bdc8fbc85~mv2.jpg)

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