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Telúria (2023), de Nero | Opinião crítica

  • Outro
  • 31 de mai. de 2024
  • 1 min de leitura

Opinião por Sara Martinho, leitora, booktuber e bookstagramer

@livrosdapipoca

[originalmente publicado: @livrosdapipoca]

21 março 2024


Hoje celebra-se o Dia Mundial da Poesia e seria impossível não destacar um livro que transcende o tempo e o espaço.


É assim Telúria: um refúgio literário que revisitamos em momentos cruciais, encontrando calma nas suas palavras e um conforto quase tangível. Consegue tocar na alma, no coração e entrar na pele.


A poesia de Nero, com a sua singularidade, musicalidade e riqueza simbólica, já me era familiar e a profundidade de Telúria apenas reafirmou a mestria do autor.


Primeiro livro da "Trilogia do Espírito", convida-nos a uma jornada poética introspectiva, desvendando as camadas de um poeta que vê o mundo através de uma lente única e nos guia pelo seu amadurecimento pessoal.


É um convite à reflexão, a questionar o sentido da vida e a nossa conexão com a natureza e o universo. A erudição clássica de Nero evoca Shakespeare, reacendendo memórias de como as suas obras moldaram a minha visão do mundo na juventude, proporcionando uma experiência literária íntima e pessoal.



"Escuto, num só verso, o silêncio do universo."



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